Bem vindo ao blog do Ministério de Jovens da Igreja Batista Filadélfia! Este espaço é para nossa comunicação, edificação e comunhão. fique a vontade para fazer seus comentários, pois todos eles serão lidos. Abraços fraternal e boa leitura!

domingo, 20 de janeiro de 2013

AÇÃO JOVEM 19/01/2013

Deus tem-se movido no meio de nós. E já está sendo assim: a cada culto somos submergidos na maravilhosa presença de Deus!!! Não foi diferente no Ação Jovem.

Após a oração de abertura da irmã Fátima; todos cantaram "eu tenho a vida de Deus, eu tenho a vida de Deus em mim..." de Mariana Valadão.O irmão Wesley falou sobre o que é o Ação Jovem e seus propósitos. em seguida a irmã Sâmara falou sobre a presença da Mocidade Batista Filadélfia nas redes sociais, após isso o ministério de louvor nos conduziu em adoração.
houve durante o culto o "K entre nós"; entrevista com o irmão Waderson. O irmão Junior testemunhou o quanto Deus tem provido e sido fiel com a vida dele.

Na ministração da palavra o irmão Wesley lembrou das mães que tem sofrido em Valadares com a perda dos filhos envolvidos com droga, citando Raquel (Mateus 3 e Ezequiel 31), chamando os Jovens para fazer diferença, orando e testemunhando Jesus por onde passamos.

Para encerrar o irmão Paulo Henrique trouxe algumas notícias que nos levou a pensar. A irmã Fátima nos lembrou dos cultos e demais trabalhos que teríamos pela frente.

O culto encerrou na igreja, mas cada jovem saiu sendo templo vivo ao Senhor. E o culto não pára onde quer que estejamos.












segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Teatro: Ezequiel 37

Queridos foi uma benção a apresentação dos jovens no culto de domingo (13/01). Com a música Vale de Ossos Secos de Fernanda Brum como plano de fundo os jovens encenaram o a visão de Ezequiel (Ez. 37). Como em um ato profético os jovens se levantaram como um verdadeiro exército do Deus vivo!




Após a apresentação, foi feito convite para que os jovens estivessem presente no primeiro culto AÇÃO JOVEM do ano.

Avante Mocidade.
Glória a Deus!!!


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013 sem tirar Deus de cena



Quando as universidades de Oxford, na Inglaterra, de Paris, na França e de Bologna, na Itália, foram fundadas no século 12, a teologia era tida como a rainha das sete ciências ali estudadas.

A relevância de Deus foi perdendo terreno progressivamente. A começar com o advento do Iluminismo e seus expoentes, como Voltaire, Jean-Jacques Rousseau e Immanuel Kant, todos do século 18. Eles não chegaram a negar a existência de Deus, mas abraçaram o deísmo – “a crença num Deus que, como um grande relojoeiro, criou um universo mecânico, deu-lhe corda e depois o deixou entregue à própria sorte, permitindo que trabalhasse de acordo com as leis naturais sem jamais nele intervir” (Tim Dowley). Nessa chamada “Era da Razão”, os intelectuais europeus estabeleceram a razão como árbitro derradeiro de todos os assuntos, desbancando a Bíblia e a doutrina cristã. A fé se enfraquecia e a razão se fortalecia. Mais tarde, no século seguinte, William Gladstone, várias vezes primeiro ministro inglês, diria que essa perda da fé religiosa era “a mais indizível calamidade que poderia abater-se sobre um homem ou sobre a nação”. Eugene Peterson, autor da mais recente paráfrase da Bíblia, afirma categoricamente: “Se tirarmos Deus de cena, substituindo-o por nosso próprio autorretrato cruamente delineado, trocaremos a aspiração em ambição e acabaremos nos tornando arrogantes”. Ele diz ainda que “ser cristão significa aceitar Deus como nosso Criador e Redentor”, pois Deus “é a realidade central de toda a nossa existência”.

A verdade é que, mais cedo ou mais tarde, tudo vai desmoronar ao redor de quem tira Deus de cena. E para sabermos bem o que é desmoronamento – queda dramática de algo construído –, basta que nos lembremos do desmoronamento da imponente estátua de Nabucodonosor. Ela foi derrubada, despedaçada e tornada pó – pó que o vento levou sem deixar nenhum sinal (Dn 2.31-35). Outro exemplo bem mais dramático é o desmoronamento
dos dois edifícios mais altos do “World Trade Center”, em Nova York, ambos com 110 andares, que caíram em menos de 100 minutos, matando quase 3 mil pessoas (entre elas 658 funcionários de uma única empresa).

Quando Deus é colocado fora de cena:

• Perde-se o rumo e perguntas cruciais – quem sou? De onde vim? para onde vou? – ficam sem resposta.
• A vida termina com a morte somatopsíquica e não se pode ter a menor esperança para o além-túmulo.
• Jogam-se fora todas as esperanças cristãs até então acumuladas e guardadas, como a ressurreição dos mortos, a morte da morte, a extinção do pecado, o reino de justiça e paz pelo qual sempre ansiamos, a plenitude da glória de Deus e o advento de novos céus e nova terra.
• Tudo aquilo que sempre teve valor e era tratado com respeito é desprezado: a Bíblia como a Palavra de Deus, o batismo, a Santa Ceia, o Natal, a Semana da Paixão, a confissão, o perdão de pecados.
• Perde-se o paradigma de comportamento baseado no Decálogo e nas Escrituras, que prevê o relacionamento da criatura com o Criador, com a criatura e com a criação.

Se neste 2013, que desponta com o nascer do sol do dia primeiro de janeiro, continuarmos a colocar Deus fora de cena, estaremos dando mais alguns passos em direção ao inevitável desmoronamento de tudo que nos cerca. Só então reconheceremos que tudo aquilo que inventamos para compensar a ausência de Deus era como cisternas tão furadas que pareciam verdadeiras peneiras (Jr. 2.13).

Quem sabe, tomaremos a decisão de viver 2013 sem tirar Deus de cena!

Nota: Artigo publicado na seção “Abertura” da revista Ultimato nº 340 (janeiro-fevereiro/2013).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Impacto Jovem

Galera foi muito bom o Impacto Jovem aqui na Filadélfia, no culto reuniu a mocidade de todas as igrejas batistas de Valadares, além da presença de vários pastores. o louvor foi unção pura, o teatro deixou a todos sem palavra com uma apresentação inédita porem super contextual e para encerrar, a ministração da palavra de Deus sobre o comportamento cristão. Veja algumas fotos do evento: